sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

INSCRIÇÕES



Para realizar sua inscrição é necessário o depósito no valor referente a sua categoria, observe as datas e os valores.


Categoria
Datas: De 01/02 até 08/03
Datas: até 15/03
Datas: até 24/03
Professor Universitário com Comunicação.
R$ 100,00
R$ 150,00
R$ 200,00
Estudante de Pós-Graduação, Mestres e Doutores com Comunicação.
R$ 50,00
R$ 80,00
R$ 100,00
Estudante de Graduação, Artista e Professor da Rede Pública com Comunicação.
R$ 30,00*
R$ 40,00
R$ 60,00
Ouvinte com Certificado.
R$ 20,00
R$ 30,00
R$ 40,00

* Aguarde o aceite de sua comunicação, até dia 28/02  para enviar o pagamento. 


Dados para depósito da taxa de Inscrição:
Banco do Brasil, Agência: 3559-9, Conta/ corrente: 49.647-2.
Fernando Marques Camargo Ferraz – Comitê Organizador/Unesp
CPF: 012.260.476-88

Ressaltamos que para a efetivacão da sua inscrição é necessário enviar o comprovante de pagamento para o email pagamentoscoloquio@hotmail.com, com o assunto “Comprovante de Inscrição”. Nesse e-mail deve constar o seu nome completo. Os  participantes com comunicação aprovada também devem efetuar o pagamento conforme sua categoria. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO

Foram 08 os Grupos  de Trabalho (Gts) aprovados. Pesquisadores interessados em enviar comunicação para os mesmos devem fazê-lo, enviando para coloquioafrocontemporaneo@hotmail.com 

1.Título da Comunicação
2.Resumo ( máximo 15 linhas)
3.Palavras chave  
4.Mini-currículo do pesquisador 


Na proposta de comunicação deve constar o título do Gt escolhido. 


GRUPOS DE TRABALHO 


1. GT- MITO IMAGEM E CENA - EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES AFRO CONTEMPORÂNEAS

Entrelaçar as noções de mito e imagem no contexto das artes da cena, estudos relacionados ao imaginário, à performance, à polivalência da imaginação e suas valorações simbólicas podem ajudar a expandir os horizontes de pesquisa para além das fronteiras clássicas que separariam os estudos cênicos, antropológicos, filosóficos, psicológicos e religiosos, colaborando para perspectivas pós-disciplinares. O grupo de trabalho Mito, Imagem e Cena, em processo de atividades desde setembro de 2014 com a realização dos Encontros Arcanos e de reunião de pesquisadores no VIII Congresso da Abrace (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós graduação em Artes Cênicas), expande agora suas margens abarcando investigações sobre mito, imagem e cena sob o recorte específico das experiências e reflexões afro contemporâneas.

Coordenação: Profa. Dra. Luciana Lyra (UNESP/UFRN)
                         Prof. Dr. Alexandre Nunes (UFG)


2. GT- O CORPO NA CAPOEIRA

O corpo na capoeira, em suas diferentes vertentes - Angola, Regional e Contemporânea, pode ser observado e discutido de diferentes perspectivas, seja a partir do olhar da dança, do teatro, da performance ou da antropologia e, ainda, de forma  interdisciplinar. A prática da capoeiragem agrega em seu fazer questões que perpassam pela simbologia, corporeidade,  teatralidade e ancestralidade, que se manifestam no corpo do capoerista a partir de sistemas de códigos agenciados pela tradição afro-brasileira e pelo constante movimento de (re)invenção das práticas populares na contemporaneidade. Com atenção ao fato da capoeira explorar a potência artística do corpo à medida que estimula o desenvolvimento de uma consciência corporal, do domínio do movimento expressivo e da capacidade do jogo, o GT – O Corpo na Capoeira, propõe o encontro de artistas, pesquisadores e capoeiristas, com intenção de discutir a expressividade do corpo na capoeira como parte constituinte do ritual da roda, aqui entendida como manifestação de arte negra e, ainda,  como um elemento potencial para o treinamento do ator e do bailarino.

Coordenação:  Profa.Dra. Renata de Lima Silva (UFG)
                          Prof. Dr. Eusébio Lobo da Silva (Unicamp)
                          Profa. Dra Daniela  Maria  Amoroso ( UFBA)




3.GT – A EXPERIÊNCIA NEGRA NO TEATRO BRASILEIRO

Pouco se tem pesquisado e discutido sobre a experiência negra nas artes cênicas do Brasil e o mundo. Este fatonão se pode dissociar do processo histórico vivido pelo homem negro, desde a época da escravização e diáspora dos africanos até os dias de hoje. Os referenciais culturais negros (bem como os indígenas) ainda tem sido pouco analisados no mundo artístico e acadêmico em suas possibilidades de contribuição, enriquecimento, desenvolvimento, visibilidade, discussões e proposições alcançadas por educadores, artistas, pesquisadores, entre outros, a partir dessa temática nas Artes  Cênicas e outras disciplinas afins.
Este GT almeja promover/desenvolver um espaço de discussão e reflexão em estudos que entrevejam a natureza emblemática da cultura negra nas Artes Cênicas e outros espaços, evidenciando principalmente o Brasil; abrangendo sua natureza de performance negra, teatro negro ou drama negro e assim, promovendo o intercâmbio entre pesquisadores e pesquisadoras que o incluem como objeto da sua experiência e pesquisa, que passa por diferentes eloqüências artísticas e acadêmicas,.
Nosso contexto de interesse suporta questões políticas, históricas, estéticas em abordagens experienciais, pedagógicas e  metodológicas.  O que contempla aspectos da presença do artista negro na história das Artes Cênicas, do negro como personagem, dançarino, performer; da temática negra na dramaturgia; formas negras nas Artes Cênicas; drama negro como Artes do Espetáculo no patrimônio cultural imaterial o aspecto político e identitário,  as proposições estéticas negras e a performance negra como pedagogia epistêmica contemporânea. São bem vindos também estudos práticos que tenham como base a experiência, investigação e proposição de ferramentas de abordagens metodológicas para inserção de conteúdos no âmbito da formação e prática do ator assim como a exploração de elementos de composição corpo-expressiva a partir de elementos da performance artística negra (cânticos, danças, práticas corporais, folguedos, narrativas míticas e pessoais).



Coordenação:  Prof. Dr. Julio Moracen Naranjo - UNIFESP
                          Profa. Dra Evani Lima - PPGAC-UFBA/CAPES

 

4.  GT- PEDAGOGIA E AFRICANIDADES

O Grupo de Trabalho Pedagogia e Africanidades visa reunir pesquisas sobre práticas educativas que dialoguem com os conhecimentos produzidos por africanos e seus descendentes no correr da história. Inclui, portanto, produções socioculturais e históricas que abrangem diferentes áreas do conhecimento e diferentes campos de pesquisa, o que justifica a obrigatoriedade de história e cultura africana e afro-brasileira no currículo escolar e em áreas de investigação e estudos no âmbito da graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, ação cultural e ação comunitária.
Desejamos refletir sobre as diferentes maneiras de produção dos fazeres educativos no que tange as relações raciais nas escolas e fora dela. A educação, bem como suas diversas formas de transmissão não se restringe ao ambiente escolar, estão presentes nas tradições, nas histórias e memórias inscritas pela oralidade, na musicalidade, na dança, na corporeidade, na religiosidade, tópicos estes conceituados como valores civilizatórios afro-brasileiros.Ao promover a discussão e socialização de epistemologias constituídas a partir dos valores civilizatórios afro-brasileiros instituídos através da diáspora africana no Brasil, objetivamos construir um espaço de interlocução que articule aspectos interdisciplinares e multidisciplinares que aportem pesquisas sobre a diversidade e confluência das africanidades brasileiras e como estas são parte integrante do processo pedagógico.

Coordenação: Ms. Juliana de Souza Mavoungou Yade-UFC ( doutoranda)
                         Ms. Márcia Cristina Américo – UNIMEP (doutoranda)



5. GT- DANÇA E DIÁSPORA NEGRA

O GT Dança e diáspora negra deseja reunir e compartilhar pesquisas e reflexões sobre a produção de dança nos territórios da diáspora negra ponderando sobre as estratégias de atuação e circulação dos artistas entre espaços diversos. Objetiva-se abordar percepções históricas e antropológicas sobre as estratégias de formação dos artistas da dança, seus processos de estruturação e difusão de pedagogias, a elaboração e constituição de treinamentos, e a recriação de repertórios coreográficos presentes nessas experiências seja no Brasil ou no exterior. O GT deseja agregar pesquisas preocupadas em refletir sobre os processos de hibridização, assimilação e/ou resistência cultural, ressignificações simbólicas e afirmações políticas permeadas pelos legados e devires afrodiaspóricos presentes nas práticas de dança. Propomos também agregar pesquisas interessadas em discutir os processos de produção de conhecimento em dança a partir da análise do corpo em movimento, da percepção das subjetividades impressas e os processos envolvidos na construção coreográfica.
 
As propostas para comunicação poderão ser apresentadas nos seguintes formatos: 
1 - Comunicação Oral (20 minutos).
2 -. Demonstração de Processo seguida de reflexão do artista sobre seus procedimentos de criação (25 minutos).
Formato para envio das propostas:
1.Título da Comunicação
2.Resumo ( máximo 30 linhas) 
3.Palavras chave 
4.Mini-currículo do pesquisador 
5. Foto e/ou vídeo (link youtube, vimeo, etc) no caso de Demonstração de Processo.
As propostas devem ser enviadas para o email: coloquioafrocontemporaneo@hotmail.com e devem conter no assunto o título do GT escolhido. (GT Dança e Diáspora Negra)

Coordenação: Ms. Fernando M. C. Ferraz -UNESP  (doutorando)
 
                         Ms Luciane da Silva- UNICAMP ( doutoranda)




6. LITERARIEDADES SÔNICAS E PERFORMÁTICAS DE CULTURAS EM DIÁSPORA


O objetivo do GT Literariedades sônicas e performáticas de culturas em diáspora é reunir trabalhos que versem sobre práticas culturais afrodiaspóricas detentoras de arte, de saberes e memórias negras. Concebendo expressões corporais como produtoras/transmissoras de sabedorias orais africanas e recorrendo a narrativas performáticas, rítmicas, tamboriladas, protagonizadas por povos africanos e da diáspora, a perspectiva é captar indícios de redes de comunicações entre regiões e/ou grupos de escravizados e libertos, no contínuo vir-a-ser de culturas negras. Em atenção a enredos, instrumentos e repertórios musicais; danças, gestualidades, esculturas sonoras; cantorias e versificações, imagens, máscaras e outros recursos audiovisuais de culturas em diáspora, pretende-se apreender como foram e estão sendo encenadas suas tradições, memórias e histórias vivas.
No Brasil, nação forjada na expansão europeia, suas elites reforçam poderes e status nos marcos de sua cultura letrada, valorizando modos de ser, pensar e viver, produzir/consumir bens culturais em seus códigos e imaginário iluminista. Nas “dobras” de sua ordem e progresso, pulsam outras lógicas, valores, modos de ser e comunicar permeados por matrizes de culturas orais gestadas no inter-cruzar de povos africanos, nativos, migrantes e deslocados de contínuas diásporas internas. Priorizando atenções a travessias letra, voz, imagens, sons, performances, em locais de cultura enraizados entre-lugares de gêneros orais e linguagens letradas, importam estudos voltados a pedagogias performáticas, empoderando corpos negros.
Em críticas à modernidade/colonialidade, lendo jazz, reggae, funk, rumba, zouk, compas, hip hop e outros refazeres de africanidades no Brasil, a exemplo de festas, capoeira, coco-de-roda, maracatu, candomblé, umbanda, macumba – enquanto diferença colonial –, a intenção é pensar desde reinvenções de ancestrais práticas pedagógicas voltadas a “condições de enunciação”, na contramão de discursos pedagógicos.
 
Coordenadores : Maria Antonieta Martines Antonacci (PUC/SP) 
                              Danilo Luiz Marques (Secretaria de Educação do Estado de São Paulo)
                              Liliane Pereira Braga (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) 



7. IMAGENS EM MOVIMENTO, NARRATIVAS E PERFORMANCES NEGRAS

As instalações de Isaac Julien, as vídeo-performances de Paulo Nazareth e Dalton Paula, o cinema de Viviane Ferreira e Zózimo Bulbul constroem narrativas, questionam lugares comuns e oferecem novas leituras da construção do corpo negro. Não domesticáveis, esses trabalhos exprimem a multiplicidade das subjetividades negras. Daí, a intenção deste GT é pensar como são acionadas essas práticas de contra-representação do corpo negro construídas por artistas visuais e audiovisuais negrxs, através de imagens em movimento, em especial, através de performances e narrativas audiovisuais e/ ou multiplataforma (cinema, vídeo, tv, videoclip, vídeo experimental, vídeo dança, webdoc, flashmob, videocast, video-arte, vídeo-instalação, etc). Nosso diálogo mais direto é com autores como bell hooks, Kobena Mercer, Stuart Hall, Manthia Diawara e Deborah Willis. Temáticas voltadas para gênero, sexualidade, territorialidade, religiosidade e as artes do corpo negro em sua dimensão audiovisual; memória e a constituição de arquivos visuais e audiovisuais da produção cênica negra; novas formas narrativas de cinemas negros africanos e afrodiaspóricos, a relação entre o griot (e/ ou o teatro) e o cinema africano e estudos de trajetórias serão bem-vindos. O espaço também estará aberto para apresentações de artistas visuais e audiovisuais que desejem falar sobre a filosofia e trajetória de seu trabalho.
O GT se estenderá por 3 encontros, das 16h às 18h30, com 4 a 5 falas diárias (pelo menos uma delas será voltada para artistas visuais ou audiovisuais que pretendam fazer um statement sobre o seu processo de trabalho). Cada pesquisador/ artista terá 15 minutos para apresentar a sua fala. A previsão é de que tenhamos ao menos 1 hora ou 1h30 para o debate sobre os trabalhos apresentados.

Coordenadores:
Profa. Dra. Janaína Damaceno (UFSCar) djanaina@yahoo.com

Profa. Dra. Janaína Oliveira (IFRJ) oliveira.janaina.p@gmail.com




8. CONTEMPORANEIDADE E CULTURA POPULAR: ATRAVESSAMENTOS - DANÇA, ARTES E EDUCAÇÃO.

O presente GT tem como proposta fomentar a discussão sobre a cultura popular em consonância com o campo das artes e suas linguagens, sobretudo na dança - principal eixo de diálogo - bem como suas implicações, questões e experiências na esfera pedagógica. A partir do contexto contemporâneo, buscamos articular tais atravessamentos compreendidos numa dinâmica híbrida, abarcados de elementos culturais, sociais, artísticos e pedagógicos que estão para além dos que a constroem.

As propostas para comunicação poderão ser apresentadas no formato Comunicação Oral (15 a 20 minutos),    apresentada por meio de slides, banner, vídeo, fotografias ou outro meio de comunicação visual ou audível.

   Coordenadoras: Rosane de Assis Barbosa - Mestre em Ciências Sociais –

  UFRRJ / Professora da Faculdade e Escola de Dança Angel Vianna - RJ  

  Gessica da Silva Justino - UFRJ.   bacharelanda em Dança/UFRJ   

 Tulani Pereira da Silva - Pós-Graduanda em Linguagens Artísticas, 
  Cultura e Educação - IFRJ











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